quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A CADELA HEROÍNA!

05/09/2013 11h07 - Atualizado em 05/09/2013 11h07

'Ela foi a salvação', diz avô sobre cadela


Ladrões colocaram criança em tambor com água para abafar som do choro.
Cão ajudou a mãe a encontrar a criança, latindo para o tambor.

Do G1 MT
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Cadela Kesha, que salvou bebê em Cuiabá (Foto: Reprodução/TVCA)Cadela Kesha indicou local em que bebê estava se afogando
(Foto: Reprodução/TVCA)
A cadela Kesha se tornou a heroína da família após ajudar sua dona a encontrar a filha de um ano, que havia sido colocada em um tambor com água durante um assalto no Bairro Tijucal, em Cuiabá. A criança foi tomada das mãos da mãe por assaltantes armados na noite da última terça-feira (3). Irritados com o choro do bebê, eles tentaram afogar a criança em um tambor com água. A cadela Kesha foi quem indicou à mãe o local em que a criança estava. Os assaltantes fugiram sem roubar nada e, até a manhã desta quinta-feira (5), nenhum deles havia sido identificado. A criança foi socorrida e passa bem.
A mãe conta que por volta das 20h, quando chegava da igreja com o bebê no carrinho, havia dois homens na porta da residência. Os suspeitos armados a renderam e a colocaram em um quarto. “Aí a minha filha começou a chorar e quando eu fui pegá-la um dos assaltantes a arrancou de mim e a levou para fora do quarto, enquanto o outro me trancou”, lembra a mãe.
Os assaltantes vasculharam os armários e o guarda-roupas do cômodo, mas não encontraram dinheiro, então fugiram. Porém, antes de deixar o local, os assaltantes foram para a parte do fundo da residência, onde havia um tambor de aproximadamente 100 litros, que estava cheio de água. E a criança foi colocada pelos assaltantes dentro desse recipiente na tentativa de abafar o som do choro.
Bebê foi colocado em tambor por assaltantes (Foto: Reprodução/TVCA)Bebê foi colocado por assaltantes em tambor com água, foi
resgatado e sobreviveu (Foto: Reprodução/TVCA)
Em seguida, a mãe saiu do quarto em busca da filha e só a encontrou pois a cadela, que vive há cerca de cinco anos com a família e é muito apegada à criança, indicou o local. “Minha filha foi para a frente da casa e só viu os bandidos correndo de costas e não ouviu mais o choro da criança. Enquanto isso, a cadela estava desesperada, latindo para minha filha. Ela corria para o tambor e começava a arranhá-lo e voltava a latir para ela”, contou o avô, que preferiu não se identificar por medida de segurança.  “A cadela foi a nossa salvação porque minha filha achou que tivessem levado a  menina, pois ela parou de chorar, mas aí a Kesha ficou louca”, completou.
Segundo o avô, na sala da casa havia um telefone celular, um aparelho de som, uma televisão e um computador, mas nada foi levado pelos bandidos. De acordo com a Polícia Militar, os assaltantes podem ter se assustado com algo e, por isso, fugiram antes de roubar algum pertence. “Houve uma tentativa de roubo que se tornou em uma tentativa de homicídio de uma menor. É realmente atípico na capital [mato-grossense]”, observou o tenente coronel da Polícia Militar, Paulo Serbija.
A mãe do bebê não conseguiu identificar nenhum dos suspeitos. A polícia ainda não tem informações sobre a identidade dos assaltantes.
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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Rebeca Gusmão apresenta melhora

 - Atualizado em 

Rebeca Gusmão apresenta melhora e recebe alta de hospital em Brasília

Família pede sigilo sobre condições da ex-nadadora à Secretaria de Saúde


Brasília
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FRAME Entrevista Rebeca Gusmão  (Foto: Reprodução)Rebeca Gusmão recebeu alta no DF(Reprodução)
Internada na última quinta-feira na UTI do Hospital Regional de Saúde de Samambaia, no Distrito Federal, com a suspeita de intoxicação exógena (ingestão de medicamentos), Rebeca Gusmão recebeu alta nesta segunda-feira. A ex-nadadora, que havia apresentado melhoras em seu quadro clínico, foi liberada e já está com sua família. As informações são da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

A pedido da família, a Secretaria de Saúde não pôde passar mais informações sobre o estado da ex-nadadora. Em seu site, o órgão liberou apenas um comunicado, sem citar o nome de Rebeca, identificada como R. G..

Em 2007, no Pan do Rio, Rebeca foi a primeira nadadora brasileira a ganhar medalha de ouro na história da competição. Dois anos depois, foi banida do esporte por doping. Atualmente trabalha como diretora de Apoio ao Atleta da Subsecretaria de Esporte, em Brasília.

Através de sua assessoria de imprensa, a Confederação Brasileira de Desportes Aquáticos (CBDA) informou que o presidente Coaracy Nunes conversou por telefone com Ajalmar, pai de Rebeca, e se colocou à disposição da família para auxiliar no que for necessário.
Hospital Rebeca Gusmão (Foto: Fabrício Marques)Rebeca continua na UTI do Hospital Regional de Saúde de Samambaia, no DF (Foto: Fabrício Marques)
Rebeca foi banida do esporte em 2008
Quando estava no auge de sua carreira, em 2007, a vida de Rebeca começou a ganhar novos rumos. Após a euforia de se tornar a primeira brasileira a conquistar uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos, e ainda competindo em casa, no Rio de Janeiro, a nadadora viu sua carreira desmoronar. Em setembro, com mais de um ano de atraso, surgiu o primeiro resultado positivo para testosterona exógena, em exame realizado em maio de 2006. Divergências entre a brasileira e o laboratório Armand Frappier, em Montreal, no Canadá, acabaram levando o caso para a Corte Arbitral do Esporte (CAS), que, em um primeiro momento, se disse incapaz de julgar o caso.
Dois meses depois, a Federação Internacional de Natação (Fina) divulgou o resultado positivo de Rebeca para a mesma substância em exame realizado no primeiro dia do Pan, 13 de julho, e enviado também para o laboratório de Montreal. Assim como na primeira vez, a nadadora seguiu negando que tivesse usado algo proibido. Além dos dois casos de doping, foram encontrados dois DNAs diferentes nas amostras coletadas da urina de Rebeca dos dias 12 e 18 de julho de 2007. Os resultados dos exames, que haviam sido solicitados pela Odepa, deram negativo.
Com a forte repercussão sobre o caso, o Comitê Olímpico Brasileiro decidiu entregar a investigação da possível fraude à Polícia. Em seu depoimento, a atleta disse mais uma vez ser inocente e revelou sofrer perseguição por parte do médico e diretor de doping da Odepa, Eduardo de Rose. O Ministério Público decidiu denunciar a nadadora Rebeca Gusmão por falsidade ideológica, encaminhando o caso para a Justiça.
Em maio de 2008,  a brasiliense foi suspensa por dois anos pela Federação Internacional de Natação pelo resultado positivo para testosterona do exame realizado no dia 13 de julho de 2007, no Pan do Rio. Com isso, ficou fora dos Jogos de Pequim. Dois meses depois, enfim, Rebeca também foi suspensa pela Fina pelo resultado positivo do exame antidoping realizado em maio de 2006. Por acumular duas punições, Rebeca Gusmão acabou banida do esporte.
Rebeca escapou, porém, de uma condenação por falsidade ideológica. Em agosto de 2009, ela foi absolvida da acusação, uma vez que não foram encontradas provas suficientes para a Justiça analisar o caso.
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